Escrevi cartas de despedida,
O meu perfume junto ao meu pranto
Com envelopes sob medida,
Derramei-me sobre papéis em branco;
Aprontei-me para a partida,
Depois guardei tudo num canto.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
terça-feira, 8 de junho de 2010
Roda o disco feito roda,
Declara os versos na canção;
Pula as faixas feito mola,
Revela amores de um violão.
Um passarinho que canta os céus
Soa suave o canto de amor,
Mais que os versos em um papel,
Mais que os beijos de um beija-flor.
Acerta a sintonia
No rádio tocador,
Concerta a euforia
Daquele ouvi(dor).
Grita solos de guitarra
Para um solo tão sozinho;
Sai do solo, desamarra
Canta solos de carinho.
Leva na ponta dos dedos a magia,
Dedilha os sonhos, dedilha a alma;
Espalha pelo caminho a melodia,
Canta os encantos, toca e acalma.
Sãos esses risos, tons e ruídos
Que dizem tudo sem dizer nada,
São feito música pra os meus ouvidos;
É poesia dita cantada.
Declara os versos na canção;
Pula as faixas feito mola,
Revela amores de um violão.
Um passarinho que canta os céus
Soa suave o canto de amor,
Mais que os versos em um papel,
Mais que os beijos de um beija-flor.
Acerta a sintonia
No rádio tocador,
Concerta a euforia
Daquele ouvi(dor).
Grita solos de guitarra
Para um solo tão sozinho;
Sai do solo, desamarra
Canta solos de carinho.
Leva na ponta dos dedos a magia,
Dedilha os sonhos, dedilha a alma;
Espalha pelo caminho a melodia,
Canta os encantos, toca e acalma.
Sãos esses risos, tons e ruídos
Que dizem tudo sem dizer nada,
São feito música pra os meus ouvidos;
É poesia dita cantada.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
quero morrer disso,
que viver já não basta,
já não basta viver disso,
viver disso é pouco tempo;
quero morrer de tanto isso.
sinto mais disso
cada vez que o tempo passa.
isso não tem mais nome,
me tira o sono, me esfria o corpo,
me leva o fôlego, me toma a alma.
já foi amor,
já fui quem ama,
agora eu vivo disso,
não sei mais como se chama.
era pequeno, pequenino
era grande, era amor
agora é isso, é infinito
eu era nada, agora sou.
que viver já não basta,
já não basta viver disso,
viver disso é pouco tempo;
quero morrer de tanto isso.
sinto mais disso
cada vez que o tempo passa.
isso não tem mais nome,
me tira o sono, me esfria o corpo,
me leva o fôlego, me toma a alma.
já foi amor,
já fui quem ama,
agora eu vivo disso,
não sei mais como se chama.
era pequeno, pequenino
era grande, era amor
agora é isso, é infinito
eu era nada, agora sou.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
tenho morado aqui
nessa estável calmaria
de angústias tão antigas
de sufoco, de alegria.
já é tanto
e tanto faz,
faz pouco do pranto,
da falta que faz
dos poemas de amor,
dos gritos de dor
que ficaram pra trás.
só resta caminhar
no oco, sem chão
no vazio do coração
cansado de desandar.
já não há culpa,nem medo;
somente o sono e o sossego
do infinito de amar.
nessa estável calmaria
de angústias tão antigas
de sufoco, de alegria.
já é tanto
e tanto faz,
faz pouco do pranto,
da falta que faz
dos poemas de amor,
dos gritos de dor
que ficaram pra trás.
só resta caminhar
no oco, sem chão
no vazio do coração
cansado de desandar.
já não há culpa,nem medo;
somente o sono e o sossego
do infinito de amar.
domingo, 3 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
seu sono
em seu sono percebo
seu perfume de nostalgia
de segundos que a cada segundo ficam pra trás.
nunca é tanto,
nunca é muito,
às vezes pranto,
às vezes curto,
curto pra tanto que ainda sobra de amor.
me prende em seus braços
em um sono leve,
em um carinho breve,
em uma respiração que me diz frases de cor,
enquanto eu grito, me despedaço
pra ser seu sonho, seu grande amor.
entre os seus medos
me carrega pela mão,
e me entrega um coração
pra ser abrigo, meu lar.
aparece, desaparece,
parece que esquece,
e eu sinto medo de descuidar;
mas fecho os olhos
e deito ao lado,
sonhando sempre com a nossa hora
ser sempre amada, ser sempre amado.
seu perfume de nostalgia
de segundos que a cada segundo ficam pra trás.
nunca é tanto,
nunca é muito,
às vezes pranto,
às vezes curto,
curto pra tanto que ainda sobra de amor.
me prende em seus braços
em um sono leve,
em um carinho breve,
em uma respiração que me diz frases de cor,
enquanto eu grito, me despedaço
pra ser seu sonho, seu grande amor.
entre os seus medos
me carrega pela mão,
e me entrega um coração
pra ser abrigo, meu lar.
aparece, desaparece,
parece que esquece,
e eu sinto medo de descuidar;
mas fecho os olhos
e deito ao lado,
sonhando sempre com a nossa hora
ser sempre amada, ser sempre amado.
quinta-feira, 12 de março de 2009
só pra deixar claro
só pra deixar claro
que eu me entrego,
eu me declaro
às suas juras de um amor terno
ao seu amparo.
só pra deixar claro
que o seu desejo
me faz perdida entre os seus dedos
tanto que não reparo
se faço certo, se faço errado
nos meus devaneios, no meu cuidado
pra te manter pelo meu quarto,
pra te manter dentro de mim.
me deixa assim,
me deixa nua,
passeia por mim,
e me faz sua.
só pra deixar claro
que todo dia, toda noite,
toda noite, todo dia
sinto muito, sinto forte
essa doce euforia
de você na minha cama,
de você na minha vida,
quando o céu fica escuro
só pra deixar claro.
que eu me entrego,
eu me declaro
às suas juras de um amor terno
ao seu amparo.
só pra deixar claro
que o seu desejo
me faz perdida entre os seus dedos
tanto que não reparo
se faço certo, se faço errado
nos meus devaneios, no meu cuidado
pra te manter pelo meu quarto,
pra te manter dentro de mim.
me deixa assim,
me deixa nua,
passeia por mim,
e me faz sua.
só pra deixar claro
que todo dia, toda noite,
toda noite, todo dia
sinto muito, sinto forte
essa doce euforia
de você na minha cama,
de você na minha vida,
quando o céu fica escuro
só pra deixar claro.
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