quarta-feira, 19 de março de 2008

Quando eu olho no espelho vejo o reflexo de tudo aquilo que tem mudado constantemente, sem que eu tenha tempo de descobrir como eu realmente me sinto.
Eu sou sim feliz, principalmente nas 12 horas (de preferência) do meu dia em que eu sonho sem pausa; é aí que eu fujo das outras 12 horas de revezamento entre os sonhos e os pesadelos com os rostos mais imundos que só de pensar me embrulham o estômago.
Eu sou mesmo tudo aquilo que ninguém espera dos meus verbos.
Ao invés de tristezas, eu trago alegrias guardadas que só quem vale o bastante pode perceber.

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