Eu não me sinto à vontade pra falar disso, pra sentir isso, pra querer isso; chega a ser tão complexo pra mim que parece algo novo, mas longe disso.
É cansativo ser sempre o que destrói por motivos naturais, mesmo tendo o poder estúpido de virar as coisas a meu favor.
E eu devo admitir que eu já não sei em qual momento eu me sinto bem ou mal; e existem todas as incógnitas que na verdade eu nem sei por que ainda existem, já que eu não tenho esse direito, ou pelo menos não mais.
A mudança que eu peço a uma parte que não me pertence na verdade devia partir completamente de mim, por que no final das contas eu sei perfeitamente agir sempre igual; e aí é fácil me acomodar assumindo minha falta de noção achando engraçados os “circos” em que eu sou a maior palhaça.
Um comentário:
Foda.
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